sábado, 6 de agosto de 2016

Ocorrências com ‘Pokémon Go!’ são falsas, diz Corpo de Bombeiros


Todas as notícias relacionadas com acidentes em Curitiba envolvendo o jogo “Pokémon Go”, lançado oficialmente no Brasil nesta quarta-feira (3), são falsas, de acordo com o Corpo de Bombeiros da capital.

Horas após o lançamento do aplicativo surgiram publicações afirmando que ocorreram três acidentes em Curitiba. Dois deles envolvendo quedas no Rio Belém, e no lago do Parque Barigui. Outro, divulgado por um site que se apropria de nomes de veículos da imprensa, dizia sobre um atropelamento envolvendo um ônibus biarticulado.
“Não tem nenhum acidente relacionado ao jogo. Tem até um site que divulgou nosso nome [bombeiros] dizendo que confirmamos as ocorrências. É mentira. Já pedimos para que tirassem, mas ainda não tiraram”, disse por telefone o soldado Lacerda, responsável pelo atendimento à imprensa no Corpo de Bombeiros, em Curitiba.

Lançamento

O lançamento coloca ponto final à espera de quase um mês pelo lançamento do título. O jogo já está disponível para ser baixado na Play Store, dos dispositivos Android, e na iTunes Store, dos aparelhos da Apple.
Em comunicado oficial publicado na página de “Pokémon Go” no Facebook, a Niantic anuciou a chegada do game ao mercado latino-americano (que inclui o Brasil): “Pegue os tênis e Pokébolas, e prepare-se para explorar o mundo ao seu redor. Estamos empolgados em colocar Pokémon Go oficialmente nas mãos dos nossos fãs latino-americanos, visitantes e atletas Olímpicos no Rio!”.
A equipe do Paraná Portal percorreu a Curitiba e percebeu que o jogo já se tornou febre na cidade. Em shoppings, parques e bares da cidade era possível ver pessoas caçando bichinhos com seus celulares. Até mesmo na Arena da Baixada, onde o Atlético enfrenta o Corinthians pelo Campeonato Brasileiro, havia torcedores jogando.
Apesar da interface bastante intuitiva, “Pokémon Go” ainda não tem suporte para o idioma português. Todos os textos do game aparecem em inglês.

A cobrança dos jogadores brasileiros para que o game chegue ao país se intensificou nas últimas semanas, com rumores extra oficiais sobre possíveis datas para isso ocorrer sendo levados a público. Até mesmo atletas olímpicos reclamaram da ausência de monstrinhos na Vila Olímpica, no Rio de Janeiro.

História de Carros Antigos


O primeiro veículo motorizado a ser produzido com propósito comercial foi um carro com apenas três rodas. Este foi produzido, em 1885, pelo engenheiro alemão Karl Benz e possuía um motor a gasolina. Chamado de motorwagen (carro motorizado), as primeiras unidades foram produzidas pela empresa do inventor, a Benz & Co., na cidade alemã de Mannheim. Com sistema de arranque a manivela, este primeiro automóvel tinha potência de 0,8 cv, podendo atingir 18 km/h.

Outro engenheiro alemão foi de extrema importância nestes primórdios da história do automóvel. Em StuttgartGottlieb Daimler inventou, em 1886, o primeiro veículo de quatro rodas com motor de combustão interna. Sua invenção atingia a velocidade máxima de 16 km/h

Evolução 

Algum tempo depois, uma empresa francesa, chamada Panhard et Levassor, iniciou sua própria produção e venda de veículos. Em 1892, Henry Ford produziu seu primeiro Ford na América do Norte. 

Os ingleses demoraram um pouco mais em relação aos outros países europeus devido à lei da bandeira vermelha (1862). Esta impunha aos veículos transitar somente com uma pessoa em sua frente, segurando uma bandeira vermelha como sinal de aviso. O Lanchester foi o primeiro carro inglês, e, logo após dele, vieram outros como: Subean, Swift, Humber, Riley, Singer, Lagonda, etc. 

No ano de 1904, surgiu o primeiro Rolls Royce com um radiador que não passaria por nenhuma transformação. A Europa seguiu com sua frota de carros: na França (De Dion Bouton, Berliet, Rapid), na Itália (Fiat, Alfa-Romeo), na Alemanha (Mercedes-Benz), já a Suíça e a Espanha partiram para uma linha mais potente e luxuosa: o Hispano-Suiza. 

Após a Primeira Guerra Mundial, os fabricantes partiram para uma linha de produção mais barata, os automóveis aqui seriam mais compactos e fabricados em séries. Tanto Henry Ford, nos Estados Unidos da América, quanto Willian Morris, na Inglaterra, produziram modelos como: o Ford, o Morris e o Austin. Estes tiveram uma saída impressionante das fábricas. Impressionados com o resultado, logo outras fábricas começaram a produzir veículos da mesma forma, ou seja, em série. Este sistema de produção ficou conhecido como fordismo.